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Dominique Buchillet
A melhoria das condições de saúde e, portanto, das ações e dos serviços de saúde, depois da regularização fundiária dos seus territórios, é a principal reivindicação dos povos indígenas no Brasil. A saúde não pode, e nem deve, ser entendida como a simples ausência de doença, mas como o “resultado de determinantes sócio-econômicos e culturais, como a integridade territorial, a preservação do meio ambiente, a preservação dos
sistemas médicos tradicionais – da cultura como um todo –, também da auto-determinação política e não apenas da assistência médico-sanitária” (Ministério da Saúde, 1986)1. Conforme veremos, essa concepção da saúde foi ratificada por um novo rumo dado à política oficial
I. Bibliografia crítica da saúde indígena no Brasil (1844-2006). Introdução
1.1. Breve histórico sobre a política de atenção à saúde indígena no Brasil
1.2. Questões de diversidade
1.2.1. Diversidade ambiental
1.2.2. Densidade populacional e distribuição espacial
1.2.3. Padrão de adaptação e de uso do meio ambiente
1.2.4. Mobilidade espacial
1.2.5. História do contato com os brancos
1.2.6. Contato e saúde
1.2.7. Ambiente físico e social da doença
1.3. A Bibliografia
1.3.1. Antecedentes e projeto
1.3.2. Conteúdo
1.3.2.1. Antropologia física/Antropologia biológica
1.3.2.2. Genética humana e de populações
1.3.2.3. Epidemiologia
1.3.2.4. Demografia
1.3.2.5. Nutrição
1.3.2.6. Xamanismo e sistemas indígenas de saúde
1.3.2.7. Políticas públicas de saúde e serviços de saúde
1.3.2.8. Temas específicos em saúde
1.4. À guisa de conclusão
II. Referências bibliográficas
III. Índices
3.1. Por assunto
3.2. Por autor
3.3. Por povo e sub-grupo
Peso | 2000 g |
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Dimensiones | 21 × 29 cm |
ISBN | 978-9978-22-679-7 |
Título | Bibliografía crítica de saúde indígena no Brasil (1844-2006) |
Autor | Dominique Buchillet |
Edición | Primera |
Año | 2007 |
Páginas | 614 |
Coeditor | IRD-Institut de Recherche pour le Développement |
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